Enquanto grandes festivais se espalham pelas capitais, o HackTown aposta no contrário: reunir milhares de pessoas em Santa Rita do Sapucaí (MG), a 220 km de São Paulo, para viver quatro dias de inovação, cultura, encontros e imersão total. Em vez de um evento encaixado na rotina urbana, o HackTown transforma uma cidade inteira em palco — e propõe uma experiência intensa, viva, conectada e memorável.
Se você ainda está em dúvida se vale a pena sair de casa para participar, aqui vão sete motivos que mostram por que o ingresso para o HackTown 2025 é muito mais do que entrada para um festival: é um passaporte para uma vivência completa.
Data do evento: 31 de julho a 3 de agosto de 2025

1. Vai muito além do conteúdo
Mais de 1.000 atividades entre palestras, painéis, workshops e encontros criativos. O line-up reúne desde líderes globais de inovação e futurismo até criadores independentes, artistas, fundadores de startups, executivos e pesquisadores que estão moldando os próximos anos em tecnologia, cultura, negócios, sociedade e comportamento.
Você pode assistir a uma conversa sobre inteligência artificial generativa no palco de um teatro, e logo depois entrar num quintal com roda de conversa sobre psicodelia e saúde mental.

2. A viagem faz parte da experiência
Ir ao HackTown exige um pequeno desvio do caminho mais fácil — e essa é justamente a graça. A viagem de carro até Santa Rita é curta (cerca de 3h a partir de São Paulo), mas funciona como um rito de passagem. É ali que você começa a se desconectar da rotina e a entrar no clima do que vem pela frente.

3. Você vai andar por um polo de inovação real
Santa Rita tem pouco mais de 40 mil habitantes, mas abriga um dos ecossistemas mais potentes de tecnologia da América Latina. Tudo começou nos anos 1950 com a criação da primeira escola técnica de eletrônica da América Latina, a ETE FMC, fundada por uma mulher visionária: Luzia Rennó Moreira. Logo depois, nasceu o Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), que se tornaria referência global em engenharia e inovação. Poucos anos depois, a FAI MG (Faculdade de Administração e Informática de Santa Rita do Sapucaí) também surgiria como pilar essencial na formação de profissionais e no fortalecimento do ecossistema empreendedor local.
Hoje, dezenas de startups, makers e pesquisadores mantêm a cidade pulsando. No HackTown, esse ecossistema se abre: você encontra quem cria, ensina, experimenta e empreende — dentro e fora dos palcos.

4. Tudo acontece a pé, com charme e conexão
Diferente dos grandes centros, aqui você não precisa pegar carro, metrô ou ônibus. Os espaços do evento estão espalhados por teatros, cafés, bares, escolas e casas adaptadas — todos acessíveis com uma boa caminhada. No caminho, você cruza com quem acabou de palestrar, reencontra amigos, entra num café e sai com uma ideia nova. A cidade convida à convivência.

5. Cenários que parecem saídos de um filme
Fazendas de café, colinas verdes, pores do sol dourados, ruas de paralelepípedo, arquitetura colonial preservada. Santa Rita tem o cenário ideal para você relaxar entre uma atividade e outra, tirar boas fotos ou simplesmente contemplar. HackTown é sobre inovação, mas também sobre pausa e paisagem.

6. A gastronomia é uma atração à parte
A comida no HackTown não é só suporte — é experiência. Você encontra desde pratos clássicos da cozinha mineira (como o melhor tropeiro da sua vida) até menus autorais em pequenos restaurantes que se reinventam durante o evento. Comer bem é parte do roteiro.

7. Você não volta igual
O HackTown é sobre conteúdo, mas é também sobre gente. Sobre a conversa inesperada que vira insight. O contato que vira sócio. A ideia que muda seu caminho. São quatro dias onde muita coisa acontece — e você sente isso mesmo depois que volta. Não é um evento pra assistir. É pra viver.

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Os ingressos estão disponíveis com preços promocionais — e quanto antes você garantir, melhor.
Mais do que presença, você compra quatro dias intensos de conexão, aprendizado, paisagens e histórias pra lembrar por muito tempo.